Mas o filme não fala apenas (e com uma abertura belíssima) sobre o que ocorreu no Irã em 1979, mas também de um dos episódios mais conhecidos deste período: a invasão da embaixada americana em Teerã. Apesar do herói do filme ser um agente da Cia e ir para o país salvar 6 americanos, não espere um filme maniqueísta. Aproveite para analisar e perceber diversas questões sobre a influência ocidental no Oriente.
Um filme que merece ser visto. Mas acho que o Oscar não vai premiá-lo, pelas feridas que ele, de alguma forma, reabre. É político demais para este momento apolítico que Hollywood quer viver (ou seria coincidência que os diretores dos filmes mais políticos Argo e A hora mais escura apesar de estarem entre os melhores filmes não serem indicados a melhor diretor?).
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