Logo, logo, começo alguns posts sobre uma viagem recente para a França. E hoje, assistindo a "Meia-noite em Paris", de Woody Allen me lembrei da viagem. E o engraçado foi que, como o filme propaga, não são os cartões postais que fazem você se apaixonar por Paris. Mas é a simplicidade de andar pelas ruas, sentar num café, comer um baguete, sentar numa praça, entrar numa igreja e ve-la não somente como um local turístico, tomar vários cafés. São as sensações é que ficam de qualquer viagem. Para qualquer lugar que você vá mais importante do que ver é sentir.
E a mensagem do filme vale para qualquer lugar e tempo: o que importa é onde você se sente feliz.
E o filme traz uma lição para todos: como é ridículo o pedantismo. O saber sem sentir é muito falso.
Sobre o filme: um texto magnífico, um humor mordaz, um monte de referências interessantes, um petardo nos "pseudointelectuais", uma ode à vida. Assista despretensiosamente. Você não precisa conhecer todos os artistas citados para entender a mensagem.
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